Bruno Dias

Lisboa

Bruno Dias

Lisboa

Nasci na pacata cidade de Lisboa em 26 de Agosto de 1975 e segundo reza a lenda foi um ano de uma excelente colheita de Homens e Mulheres.
Filho de um grande Homem e de uma grande Mulher, sou dado à amizade e ao lado bom que a vida tem.
Gosto de me deixar levar pela corrente e deixar que a seja a propria Vida a levar-me ao invés de ser eu a “cargar” com ela.
Sim, tenho a habilidade pertinente de simplificar o que é complicado e deixar-me complicar pelo que aparentemente parece simples.
Gosto de estar com pessoas muito em especial se forem mulheres de seios fartos e considero a amizade um vector preferêncial num equação matemática onde o amor e o afecto são para mim factores de vital importância.
A religião é uma caminho é não um local que frequento aos domingos em busca de perdão de um Deus que para muitos é o senhor que está sentado no céu de barbas longas à espera de um suposto deslize para nos punir.
Busco na minha espiritualidade um caminho de comunhão primeiro comigo e depois com todos os outros. Aborrece-me os que pensam que me enganam, os trapaceiros , os “pintas”, vendedores de tupperwares e aqueles lençois de cama com elásticos que são uma trampa para se dobrar depois de secos.
Como maior defeito está o meu estado permanente de melhorar e de me enfadar com todos aqueles que acordam de manhã e dizem... “Mais um dia, porra!”
Tenho a sorte de adorar o que faço, de comunicar com um universo de pessoas infinito, de vender coisas e viajar de carro sem destino.
Tenho uma frequência em Psicología e sonho ser um dia um ministro qualquer , para me Doutorar por créditos!
Se bem que nem sempre tudo é o que parece, a minha familia é o meu refugio e o melhor de cada dia é chegar a casa e dar muitos “abraçinhos”.
Aprendi a Amar a simplicidade das coisas simples, o estar bem comigo e com os outros...de correr sem destino e de fotografar os verdadeiros momentos com os olhos bem abertos!
Sonho em escrever um livro e viajar até aos confins da India e de me sentar em silêncio sobre a margem do Ganges. Adoro não saber para onde ir e mesmo assim ir...Ir ao encontro da incerteza e encontra-la como ela é....

E este Homem do Mundo...sou EU!

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    • Cada vez menos...