Oi. Eu não tenho LinkedIn. Prefiro resumir um curriculum vitae de uma forma um pouco mais acessível a leitores e pacientes por aqui. Sem a pompa do lattes.

Meu nome é Fernanda. Sou médica desde 2010 e escrevo profissionalmente desde 2013. Como essa intersecção esquisita aconteceu? Mais ou menos assim. Mas o a história não termina como terminou neste texto já meio antigo; eu retornei à medicina.

Sou clínica, prescritora de cannabis medicinal e atuo com pacientes portadores de dor crônica — em consultório e por telemedicina. Caso queira agendar uma consulta, vá ao último parágrafo.

Já são 14 anos de estrada estudando a fisiopatologia, farmacologia, os aspectos biopsicossociais e os tratamentos — antigos, novos e novíssimos — do processo complexo que chamamos de dor.

Se quiser saber como entrei nessa área, aqui está um pouco da minha história como paciente portadora de uma doença rara causada por erro médico, que acabou transfomando minha vida pessoal e atuação profissional.

Escrevo principalmente sobre medicina, ciência e saúde. Coisas como isso (matéria vencedora do Prêmio Abril de Jornalismo 2017), isso, isso e isso. Estou na Superinteressante, na Folha, na Vice e na Revista Piauí. Algumas das reportagens estão somente no impresso.

No meu tumblr — já abandonado — registrava o que me vinha à cabeça. Foi o lugar onde me expressei do jeito que mais gosto: escrevendo prosa livre. Inclusive sobre a doença com a qual convivo desde 2012.

A reportagem onde conto minha história foi eleita pela Super a segunda melhor reportagem de 2015 — e perdão pelas menções a prêmios, mas preciso vender o meu peixe.

O Bluesky é a única rede social onde sou ativa. Falo as besteiras do dia a dia e, vez por outra, algo de útil. Abandonei o twitter na diáspora elonmuskiana.

Sobre a parte puramente pessoal: publiquei umas coisinhas mais poéticas e bobas, como essa. Toco o famigerado violão meia-boca e canto, como meus antigos registros no YouTube deixam claro. E o que eu escuto é basicamente isso. Montar playlists é um hobby que cultivo desde a infância, quando gravava fitas-cassete pedindo músicas na rádio. No símbolo do Spotify ali embaixo você pode dar uma olhada em algumas, caso esteja ocioso.

Escrevo também sobre o que me interessa fora do universo da medicina: cinema, literatura, o processo da escrita em si, música, política, gatos (sempre), a vida, a morte e demais trivialidades.

Para consultas presenciais ou por telemedicina, entre em contato via WhatsApp: (18) 3908-8175.